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sábado, 22 de junho de 2013

AS ANTIGAS BONDADES ESPERANÇOSAS


Senhor, onde estão as tuas antigas benignidades, que juraste a Davi pela tua verdade? Salmo 89.49

O salmista indagou o Senhor pelas Suas antigas benignidades prometidas a Davi sob juramento. Ao colocar isso em Seu Livro Santo, Deus estava nos dizendo que elas nos pertencem e Ele não Se esqueceu delas. Em caso de necessidade, clame por elas, pois o Criador tem prazer em confirmá-las. O Altíssimo sabia que tipo de pessoa estava escolhendo quando o trouxe para Seu Reino, por isso, o Pai não Se furtará a confirmar essas antigas benignidades.
Davi soube ouvir o Senhor, e isso fez com que se tornasse o rei mais importante em Israel, garantindo que as fronteiras do seu país ficassem intactas e fazendo com que a maioria das nações ao derredor se tornasse tributária a Israel. Ele ainda foi usado como escritor da maioria dos Salmos. Quem ler seus escritos chegará à conclusão de que ele também era profeta do Senhor, por isso recebeu do próprio Deus a declaração de ser segundo o Seu coração (At 13.22).
É bom saber que qualquer pessoa pode inspirar-se no exemplo deixado pelo filho de Jessé e cumprir, com fé e determinação, tudo o que o Senhor tem preparado para ela desempenhar. Em cada geração, o Altíssimo levanta aqueles que devem realizar Sua obra, e os que a fizerem com mãos limpas, verão que Ele, de fato, é um Pai que Se preocupa com aqueles que Lhe servem em espírito e em verdade (Jo 4.23).
As antigas benignidades do Senhor lhe pertencem hoje, como pertenciam a Davi nos seus dias. Os que servirem a Ele com inteireza de coração verão que não há acepção de pessoas no coração divino. Todo aquele que foi aceito no Reino de Deus se converteu, nasceu de novo e está capacitado para desfrutar das esperanças bondosas do Senhor. Assim, quando ele clama o seu direito no Corpo de Cristo, agrada a Deus.
O bonito desse registro santo é que essas bondades esperançosas de Deus foram dadas a Davi. O Senhor jurou a Davi pela verdade, para que ele não tivesse a menor dúvida daquele ato. A mesma coisa é feita para com todo aquele que recebe uma palavra do Senhor. Isso demonstra que o Altíssimo quer que tenhamos fé completa ao reivindicarmos o que é nosso. Se você já foi iluminado com alguma revelação bíblica, reivindique o cumprimento dela.
Se, um dia, você se sentir “no vermelho” com Deus, não tenha medo de entrar em Sua presença, pois Ele sabia tudo a seu respeito quando o chamou para ser dEle; por isso, essas bondades esperançosas que foram juradas a Davi servirão como uma fiança para que você consiga o favor divino. Mesmo que você se sinta indigno, o Todo-Poderoso honrará o que tem falado a seu respeito e jamais o abandonará.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

MAJESTOSO MINISTÉRIO


Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados, e pôs em nós a palavra da reconciliação. 2 Coríntios 5.19

Independentemente da atividade que você desempenha, a sua maior missão deve ser cumprir o ministério da reconciliação. Para isso, estude o que essa palavra significa, a fim de não imitar os religiosos, que, muitas vezes, por puro zelo e sem fundamento bíblico, lançam nas trevas as pessoas que não atendem às suas “doutrinas”. Pelo modo como agem, esses “reconciliadores” mais parecem dispersadores.
Reconciliar é levar um amigo ferido a perdoar ao ofensor. Isso é o que devemos fazer. É claro que o ofensor precisa ser tratado com jeito, pois o orgulho humano não o deixa reconhecer que está errado, que fez o que não é bom e, por isso, deve pedir perdão por seus atos. Ora, se alguém procurar uma pessoa que cometeu um erro e ofendê-la pelo seu procedimento, provavelmente ela se revoltará contra tal “apaziguador”.
O reconciliador tem de ser um indivíduo que usa de sabedoria, sabe aproximar-se de alguém que cometeu um fato grave e procura fazê-lo ver que não foi boa a sua ação. Então, deve mostrar-lhe que o ofendido está pronto para restaurar a amizade e vale a pena voltar ao convívio de tal pessoa. Assim, quando o tiver convencido disso, será fácil fazer com que os dois se reconciliem. É essa a atitude que precisamos tomar com os perdidos.
Temos melhores argumentos, pois a verdade é que, se a pessoa não se reconciliou com Deus, não desfrutará do amor do verdadeiro Pai e, por isso, não será protegida das investidas malignas; por fim, quando morrer, será lançada no lago de fogo ardente (Ap 21.8), de onde jamais sairá. Será eterno o suplício de quem não se reconciliar com o Pai de amor. Se mostrarmos isso com sabedoria, não haverá quem não queira acertar-se com Ele.
O Evangelho não é uma religião que disputa com as outras pela alma do pecador. Ele é a Boa Notícia que todos precisam escutar a respeito do que já lhes está preparado. Os que derem ouvidos ao que o Senhor fala serão libertos do reino das trevas e transportados para o Reino de Jesus (Cl 1.13); com isso, seus pecados serão lançados nas profundezas do mar (Mq 7.19). Uma vez salva, a pessoa fica livre das opressões de Satanás.
Não tente discutir religião nem fale sobre a conduta de ninguém. Mas, com calma, amor e unção de Deus, dirija-se a quem ainda não conhece o amor de Cristo e mostre-lhe que Deus está pronto a recebê-lo e a fazer dele um vencedor. Assegure-o de que, se tomar a decisão de servir a Deus de todo o seu coração, ele será recebido pelo Senhor como filho, e, no mesmo instante, seu pecado será perdoado.

sábado, 1 de junho de 2013

DERROTA COMPLETA


A minha alma está pegada ao pó; vivifica-me segundo a tua palavra. Salmo 119.25

A morte e a ressurreição do Senhor Jesus nos deu vitória completa sobre o diabo e suas obras. No entanto, por não sermos ensinados ou não agirmos de modo correto, o inimigo tem conseguido manter muitos de nós em suas mentiras. O resultado é que vemos filhos de Deus passando por necessidades, o que não deveria acontecer, já que, em Nome de Jesus, todos os salvos podem livrar-se das operações malignas.
Alguns não vigiaram e caíram no pecado. Com isso, viram as suas forças enfraquecerem, sendo tomados por problemas, doenças e outros males do maligno. Mesmo assim, em vez de se voltarem para o nosso Pai, o qual é riquíssimo em perdoar, afundaram-se no erro. O pior é que esses indivíduos sabem que, se continuarem nas mãos de Satanás, o destino deles será a morte eterna. Então, o que se pode fazer por eles? A resposta é: o que Deus nos disser.
É preciso buscar ajuda do Senhor. Não podemos deixar o inimigo destruir aqueles que, um dia, foram salvos. O Altíssimo os recriou para que fossem reis e sacerdotes sobre a terra (Ap 5.10), mas, por terem caído na armadilha do Inferno, foram ao pó – a mais baixa posição a que poderiam ter descido. Agora, “lambendo o pó” como uma serpente, essas pessoas sabem que o futuro delas é a perdição eterna e, se não se arrependerem, estarão perdidas para sempre.
O salmista experimentou o quanto sofre aquele que vai ao pó e, por isso, fez o que era correto aos olhos de Deus: pediu que fosse vivificado, ou seja, que a vida lhe fosse dada de novo. No entanto, ele entendeu que isso não viria como se fosse um passe de mágica, mas segundo a Palavra. A maior ajuda que podemos dar a quem cai em pecado é buscar do Altíssimo uma palavra para lhe dar; do contrário, ele continuará a caminhar em direção à perdição.
Quando a Palavra é revelada, sabemos o que fazer. Isso é o que tem de acontecer com quem caiu, visto que qualquer outra ajuda, espiritualmente falando, não irá tirá-lo das garras do inimigo. Os que estão no pó – a pior posição em que uma pessoa pode encontrar-se – só precisam ouvir o decreto que o Senhor fez a seu respeito. Repetir mensagens religiosas não poderá ajudá-lo; porém, uma palavra vinda de Deus irá levantá-lo.
A intercessão é boa, mas ficar apenas dizendo ao Pai que tenha misericórdia de tal indivíduo, que o ajude a se levantar e não o deixe morrer no erro não resolverá o problema. A nossa oração deve ser dirigida pelo Santo Espírito, não sendo um mero recitar de ladainhas. Se recebermos uma palavra de Deus, poderemos fazer muito por quem caiu, pois, ao sentir a unção no recado, a pessoa irá levantar-se.

terça-feira, 28 de maio de 2013

NOVO TESTAMENTO


Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o Novo Testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim. 1 Coríntios 11.25

Que momento lindo! Os discípulos que participaram da última ceia com o Mestre foram informados deste evento maravilhoso: eles ouviram sobre o Novo Testamento, e a Antiga Aliança feita com Moisés não mais existiria. Agora, o Novo Pacto estava sendo selado e entrou em vigor quando, na cruz, Cristo gritou: Está consumado (Jo 19.30). Agora, estamos em uma superior Aliança, feita em melhores promessas (Hb 8.6).
Essa Nova Aliança lhe dá direitos e privilégios. Por ser filho de Deus, há dentro de você a capacidade de chamar Deus de seu Pai. Como filho, você se tornou herdeiro do Altíssimo – continuador da obra que Jesus começou a fazer – e, assim, tem direito de usar o Nome de Jesus para entrar na presença divina e repreender as obras das trevas, pois, em Cristo, você pode realizar as mesmas coisas que Ele realizava.
O Novo Testamento era tudo de que o homem precisava para ser salvo. Após o sacrifício do Salvador, não mais haveria separação entre Deus e Sua criação. Agora, assim como Jesus dizia que Ele e o Pai eram um, se você estiver em Cristo, também será um com o Senhor. Quando a unção está sobre a sua vida, você age como se não fosse mero homem, mas como o próprio Jesus agia. Aquele que está em Cristo pode fazer o mesmo que o Filho de Deus fazia (Jo 14.12).
O Novo Pacto nunca envelhecerá, não precisa ser melhorado nem remendado. Ele supre com largueza todas as suas necessidades. Estando nEle, você pode lutar contra as forças das trevas e vencê-las. Não há como não trazer Deus em ação, se o que você precisa é crer no que o Pai revela em Sua Palavra e ordenar que assim seja. Agora mesmo, tudo o que determinar sob a revelação virá até você.
O melhor é que você foi feito ministro do Novo Testamento. Sendo assim, se fechar a boca, o povo nada receberá; mas, se assumir seu lugar em Cristo e determinar as bênçãos, Deus será com você como foi com Jesus. De fato, você pode tudo em Cristo que o fortalece (Fp 4.13). Ele é o Mediador desse pacto e, quando você faz a sua parte, o Senhor cumpre a dEle. O que lhe falta para conseguir sua bênção?
Não frustre o Altíssimo; afinal, Ele sabia o que fazia quando o chamou para ser parte desse Pacto abençoado. Agora, tudo de que precisa, ou venha a precisar, será dado a você se apenas confiar no que o Pai lhe mostra na Palavra. Aquilo é o que você pode fazer. Todo o poder de Deus espera que você aja dentro dos limites da Nova Aliança, a fim de que ele entre em operação em seu favor.
Por que deixar, então, para depois, se você é ministro do Novo Testamento? Vá e tome posse do que é seu. Deus honrará tudo o que disse em Sua bendita Palavra.

domingo, 26 de maio de 2013

UM ATO A SE NOTAR


Desfaço as tuas transgressões como a névoa, e os teus pecados, como a nuvem; torna-te para mim, porque eu te remi. Isaías 44.22

Não há nada mais triste na vida de um filho de Deus do que cair em pecado, seja este grande ou pequeno. A tristeza que invade o coração, somada à ausência de comunhão com Deus, mais a falta de vontade de orar e a inexistência de poder para resistir aos ataques do maligno fazem o salvo sentir-se a pior das pessoas. Isso é obra do Espírito Santo para que o cristão se arrependa e seja perdoado.
Só há um remédio para quem se deixou levar pelo erro: procurar a quem deu prejuízo ou desonrou e confessar que se arrependeu de suas atitudes. Se aquele que ofendeu alguém vier a falecer, ainda que tenha passado anos chorando diante de Deus, não terá a felicidade eterna que aguarda os que obedecem às direções do Mestre. Enquanto se está a caminho, temos de nos livrar do adversário, para que não sejamos metidos na prisão (Lc 12.58).
Por outro lado, quando alguém se compõe com quem defraudou, desonrou ou fez qualquer outro ato pecaminoso, vai aos pés do Senhor e confessa seu erro, pedindo-Lhe perdão, alcança a misericórdia. Então, seus pecados são perdoados e já não mais existem. Com isso, esse que pecou volta a ter comunhão com o Pai, sua consciência fica em paz e ele pode voltar a andar como se nunca tivesse errado.
O diabo é mestre em fazer dos perdoados seus melhores pescadores, e o pior é que estes gostam disso. Com sua vara de pescar e um anzol enferrujado, conseguem resgatar pecados que já haviam sido lançados no mar do esquecimento há muito tempo (Mq 7.19). Ora, aqueles que são perdoados são chamados para serem pescadores de almas perdidas, e não de pecados que foram tirados da memória divina.
Preste atenção ao que o Senhor diz. De acordo com o profeta Isaías, quando você oferece as condições, o Altíssimo desfaz suas transgressões como a névoa. Será que há, em algum lugar, um especialista que consiga recriar a névoa que o sol desfez? Claro que não, pois aquilo se foi para nunca mais voltar. É desse modo que o Senhor trata as suas iniquidades; quando Ele lhe perdoa e o purifica, aquilo nunca mais existirá na memória dEle.
Dos nossos pecados o Pai também não Se lembrará. Ele prometeu desfazê-los como uma nuvem é desfeita. Em outras palavras, o Senhor está instruindo você a não mais aceitar a sugestão do inimigo de que não há mais jeito para sua vida. Se você seguiu essas orientações e se desfez dos seus pecados, nem mesmo o Pai os trará de volta, pois, assim como a névoa e a nuvem desfeitas, eles não mais existem.
O Senhor aconselha: Torna-te para mim, porque eu te remi. Esse é o segredo que muitas pessoas têm de aprender, pois, apesar de serem salvas, perdoadas e ungidas, continuam a fazer o que a mente delas lhes diz. Aceite o convite, pois tudo já está acertado.