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sexta-feira, 13 de junho de 2014

PARA ISSO NÃO HÁ PERDÃO


Ali, o povo se abate, e os nobres se humilham; portanto, lhes não perdoarás. Isaías 2.9


Onde há prosperidade sem o temor de Deus, há todo tipo de engano e pecado. O homem deixa-se corromper facilmente e, por mais que seja avisado, permite que a boa vida o torne irresponsável com relação aos assuntos espirituais. Assim aconteceu com o reino de Israel – as dez tribos que se haviam rebelado contra o reino da casa de Davi, formando o Reino do Norte. Por sua vez, Judá deixou-se levar pela falsa segurança da prosperidade.
É preciso levar em consideração que mesa farta, sem o respeito à Palavra de Deus, leva o homem a todo tipo de corrupção. Por conseguinte, o distanciamento da Verdade coloca qualquer servo de Deus nas mãos do diabo. O triste é que essa história já se repetiu tantas vezes e, infelizmente, também se repetirá outras tantas. Ainda assim, outros servos do Altíssimo não se tocam que o mesmo pode ocorrer com eles. O resultado sempre é vergonha e sofrimento.
Com o pecado, surgem problemas, acidentes e todo tipo de maldade. Então, o povo da solução passa a ser o da derrota; onde deveria haver prosperidade e temor de Deus, passa a ocorrer sofrimento e angústia. O diabo fica livre para atuar na vida daqueles que trocam o Senhor pelas futilidades da vida, achando que o dinheiro, a fama e as demais coisas os farão verdadeiramente felizes. Porém, só há felicidade com Jesus.
Outro fato importante é que, quando o povo está abatido no erro, não há como se chegar a Deus. O pecado leva a pessoa a se sentir miserável e, depois, excluída das promessas do Altíssimo. O remorso de ter sido usado pelo inimigo para fazer alguém sofrer é o grande castigo que assombra a parte errada. Porém, sem dúvida, a outra parte também sofre, e, muitas vezes, a tristeza leva a vítima da maldade a perder sua paz e saúde.
Deus cria pessoas nobres, de bom caráter e grande visão para guiar o povo, mas o pecado faz com que elas sejam humilhadas e sofram vexames. Os que estão na direção de órgãos públicos, no mundo empresarial ou na igreja precisam de orações, para que tenham firmeza de caráter e não se deixem levar pelas tentações. Só rasgando o coração, vestindo-se do sangue de Cristo e entrando na casa de Deus, elas poderão ser libertas.
Não há perdão para quem, tendo desprezado os caminhos de Deus, não volta arrependido e não se confessa ao Senhor. Deixar de dar a honra devida ao Seu Nome é uma das piores maldades que se pode praticar. Então, por que se deixar ser enganado pelo maligno e, depois, não voltar para buscar o perdão? Será que os que agem dessa forma desfrutam de pleno juízo? Ou será que se odeiam e, por isso, não estão preocupados com o que possam sofrer na eternidade?
Só com verdadeiro arrependimento, aquele que caiu nas mãos do tentador poderá livrar-se do senhor das trevas. O diabo é como um homem bravo, que toma conta do que é seu com toda força e todo ódio. Porém, se surgir uma pessoa mais valente do que o maligno, ela o derrotará e ainda livrará da boca de Satanás os que caíram. Seja mais valente do que o diabo e seja liberto.

sábado, 15 de fevereiro de 2014

APÓS O SUCESSO, O RECEIO


E edificou cidades fortes em Judá, porque a terra estava quieta, e não havia guerra contra ele naqueles anos, porquanto o SENHOR lhe dera repouso. 2 Crônicas 14.6


É incrível como os cristãos não vigiam contra as ciladas do inimigo. Normalmente, a pessoa se achega ao Evangelho está cheia de problemas e, em alguns casos, completamente derrotada; porém, ao se converter, a vida dela é mudada. Com o passar dos dias, a prosperidade chega, e, se ela não vigiar e orar, cairá na tentação de achar que não precisa estar sempre na igreja, nem ler a Bíblia, tampouco orar como no início da caminhada com Cristo.
O diabo se preocupa muito com aquele que se torna uma ameaça para ele. No início do reinado, Asa se deixou usar pela fé, e, com isso, o seu reino foi abençoado. O povo de Judá chegou a ter dez anos de paz. O rei que provara da bondade de Deus ordenou que a mensagem do Altíssimo passasse por todo o país e fossem tirados os objetos de idolatria e feitiçaria. A verdade é que o avivamento sempre traz paz e prosperidade.
A fé nos faz amar a Deus em primeiro lugar e também o próximo como a nós mesmos. Ela faz com que nos interessemos pelo Reino dos Céus, e, por isso, como já sabemos, o diabo passa a nos atacar de modo diferente do que fazia antes. O esforço dele é tirar-nos da graça divina, levando-nos a nos tornar religiosos. As práticas religiosas, criadas pelo homem, são tão nocivas quanto os atos realizados na feitiçaria.
Enquanto andou guiado pelo Espírito de Deus, o rei Asa viu a prosperidade surgir em seu país e alcançar todo o povo. Eram dias maravilhosos, mas, mesmo vendo tudo aquilo, em vez de dar o louvor ao Senhor, decidiu fazer algo que, um dia, daria abertura para o mal. O diabo mudou os planos para tirar o povo da presença divina. Contudo, o rei não atinou para isso nem orou para que o Altíssimo lhe revelasse se o que sentia vinha dEle ou do diabo.
Quem anda na fé vê as batalhas enfraquecendo, pois o inimigo sabe que não pode fazer frente a quem é guiado pelo Deus dos Exércitos de Israel. Com o tempo, parece que o diabo não se importa mais conosco, mas isso é puro engano; Satanás nunca deixa de nos tentar. Na verdade, os planos é que mudam. O que vem de maneira sutil não é menos perigoso do que uma doença incurável ou outro ataque mortífero do Inferno.
Às vezes, o adversário usa o plano do orgulho, da prostituição, ou também, como estamos vendo neste estudo, o do receio; com isso, a alma do herói de Deus que não vigia passa a considerar perigosas muitas das suas investidas de fé. O maligno modifica os planos, mas não os seus maus propósitos. Por fim, quando menos se espera, deparamo-nos com uma agressão descomunal como a que Asa teve pelo etíope Zerá.
O etíope partiu contra Asa com 1 milhão de soldados e 300 carros. Eram quase dois soldados etíopes para um de Judá. Humanamente falando, não havia saída. Entretanto, o rei de Judá conhecia o Senhor e clamou por socorro, e aquele inimigo foi derrotado. Se você também se deixou levar pela vaidade, pelo receio ou por qualquer obra do Inferno, clame, pois Deus o ouvirá.