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quarta-feira, 11 de junho de 2014


09/06/2014 - A MORTE POR TODOS

Vemos, porém, coroado de glória e de honra aquele Jesus que fora feito um pouco menor do que os anjos, por causa da paixão da morte, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos. Hebreus 2.9

Uma visão de Quem realmente Jesus é e do que Ele fez por todos os homens haverá de endireitar a sua vida para sempre. Cristo foi completo no ato de nos salvar. Ao nos substituir no Calvário, reconciliou-nos com Deus (2 Co 5.18). Hoje, não importa o pecado nem a maldade que alguém tenha praticado; se essa pessoa ouvir a pregação da Palavra e crer, Deus não só lhe perdoará, como também a salvará, e ela passará a ser uma bênção (1 Jo 1.9).
É assim que as Escrituras retratam Jesus. Ele mesmo disse que deveríamos examiná-las, pois testificam a respeito dEle e de nós. No momento em que você entender o que representa para Deus e o que pode fazer, tire um retrato mental daquele quadro e nunca mais o apague do seu coração. Diante de qualquer provação, basta tão somente confiar no que lhe foi mostrado e determinar que assim seja, para que você se torne uma bênção.
O Mestre Se despiu das Suas prerrogativas divinas e veio como homem. Enquanto aqui esteve, foi semelhante a nós, chorou, teve fome, sono, alegria e Se deixou ser usado pelo Pai. Com isso, Jesus nos mostrou que, se deixarmos o Senhor nos usar, faremos o que Ele fazia (Jo 14.12). Quando voltou para os Céus, após ter completado a obra, Cristo recebeu todo o poder nos Céus e na Terra. Agora é nosso Intercessor (1 Tm 2.5).
Jesus veio um pouco menor do que os anjos, porque Se tornou homem igual a nós (Hb 2.9). Ao morrer no Calvário, pagou a nossa conta totalmente, pois, não tendo nEle a semente do pecado, era o Cordeiro imaculado de Deus, apto para tirar o pecado do mundo (Jo 1.29). Hoje, os salvos não têm mais nenhuma mancha nem resquício da nódoa que veio sobre todos com a queda no Éden. Para nós, o que aconteceu naquele jardim é passado.
Cristo veio como homem, passando pela porta – o nascimento materno –, para que provasse a morte por nós. Se tivesse vindo simplesmente como Deus, a obra não seria feita; afinal, o Altíssimo nunca age de modo desonesto. Então, para que providenciasse a salvação, Ele teve de dar Seu Filho na semelhança de homem (Jo 3.16). Jesus, apesar de nunca ter caído ou pecado, sofreu a nossa culpa e, ao ver que tudo estava resolvido, exclamou: Está consumado (Jo 19.30).
Pela graça de Deus, Cristo provou a morte por todos. A mesma graça está agora sobre todas as pessoas – salvas ou não. Ela as capacita a ouvirem o Evangelho, crerem nEle e receberem a salvação. Isso tem de ser ensinado a todos os perdidos, para que se livrem da condenação eterna. A morte do Mestre providenciou condições para todos serem salvos.
Se todos entendessem que o problema do pecado foi solucionado pela morte de Cristo, seriam salvos imediatamente. Foi por isso que Jesus ordenou que fôssemos por todo o mundo e pregássemos a Boa Notícia a toda criatura (Mc 16.15). Infelizmente, há outros interesses fazendo muitos arautos do Senhor pregarem de maneira diferente da ordem divina.

10/06/2014 - QUANDO A GRAÇA DEIXA DE SER GRAÇA

Mas, se é por graça, já não é pelas obras; de outra maneira, a graça já não é graça.     Romanos 11.6

Uma das diferenças básicas entre os religiosos e os praticantes da Palavra de Deus é que estes não fazem nada por merecer as bênçãos, enquanto os outros creem que têm de se sacrificar, esforçar-se bastante, mas, por mais que o façam, nada conseguem. Ora, o nosso exemplo é o Senhor Jesus, por isso nossas ações devem ser norteadas pelos ensinamentos dEle. Se Deus não pede nenhum sacrifício nem o ensinou, de quem aprenderam isso?
Os fatos que aconteceram no tempo do Antigo Testamento devem ser entendidos como figuras do que acontece no Novo Testamento. Assim como não há necessidade de derramamento de sangue para remissão dos pecados nem de lutar contra as pessoas, como ocorria naquela época, também não há como pagar preço algum para ser abençoado. Se tiver de ser por obras, a graça já não é mais graça; apesar de estarmos no tempo dela.
O maior exemplo de que a justificação, bem como o recebimento das bênçãos, vem pela fé é o de Abraão, que viveu antes da Lei. Ao crer em Deus, isso lhe foi imputado por justiça (Gn 15.6). Da mesma forma, ocorre com todo aquele que crê no que diz a Santa Escritura. Os que aprendem o seu direito em Cristo, determinam a saída do mal por meio da fé e tomam posse da bênção conseguem resultado positivo. Se fosse de outro modo, o Senhor nos teria dito.
Tudo o que foi prometido nos é entregue pela graça divina. Não temos de imitar as pessoas das mais diversas religiões, que, por não obedecerem à Palavra e não crerem no que está escrito no Livro Santo, nada recebem. Elas não nos servem de referencial. Como Deus pode usar ou abençoar os que teimam em adorar imagens, orar a elas ou declarar que as pessoas que se destacaram em sua causa são santas? (Êx 20.4). Eles desafiam o Senhor com essas invencionices.
A Palavra diz que ter respeito à pessoa do ímpio, em juízo, não é bom (Pv 18.5). Ora, todas as vezes em que oramos ou tomamos uma posição de fé, estamos executando o juízo do Senhor. Se alguém usa argumentos de quem não tem respeito pela Palavra, está desrespeitando o Autor das Escrituras e, por isso, desclassificou-se como beneficiário do favor divino. Tudo o que alcançamos de Deus nos é dado pela graça, mediante a fé (Ef 2.8).
A graça atua conforme Deus a criou e não precisa de nenhum esforço físico nosso, tampouco de invenção do homem. O que a Palavra anuncia é o que você precisa para vencer as operações do maligno. A graça do Senhor é poderosa para cumprir tudo o que o Onipotente promete. Não há como o homem, por mais bem-intencionado que esteja, ajudar o Altíssimo na realização da Sua obra, pois Ele não aceita testemunho humano.
Os que desejam ver as maravilhas do Todo-Poderoso em operação precisam seguir os passos ensinados por Jesus no evangelho de Marcos, capítulo 11, versículos 22 e 23. Se teimarem em ajudar o Senhor, estarão usando fogo estranho e, com isso, poderão ter o mesmo destino que os dois filhos de Arão, Nadabe e Abiú (Nm 3.4). Seja firme na graça, pois, por ela, mediante a fé, você vencerá.


11/06/2014 - PARA SERMOS FEITOS HERDEIROS

Para que, sendo justificados pela sua graça, sejamos feitos herdeiros, segundo a esperança da vida eterna. Tito 3.7

O Senhor Deus tinha um propósito de nos fazer filhos e herdeiros dEle. No entanto, para que tal bênção ocorresse, Ele teria de nos justificar. Esse ato não poderia ser feito por decreto, pois pesava sobre nós a sentença do pecado de Adão. Logo, o Altíssimo elaborou um plano perfeito, completo e final em que alguém pagaria por essa queda. No entanto, como não havia uma só pessoa que pudesse realizar tal obra, o Senhor enviou Seu único Filho para entrar pela “porta”– o nascimento materno – e, desse modo, substituir-nos.
Tudo foi planejado e executado conforme o desejo de Deus, sem que tivéssemos feito algo para merecer essa operação. O Todo-Poderoso pagou um preço caríssimo de entregar Seu amado Filho para morrer em nosso lugar, fato que o homem natural não consegue entender a razão, nem a Sua decisão. Ao nos representar, Jesus carregou o nosso pecado e os demais sofrimentos, e, por isso, Deus pode nos perdoar, curar e fazer Seus filhos.
A nossa salvação está além de um assentimento mental do Senhor em nos receber como filhos. Ele comprou esse direito em um processo complicado e perfeito, a fim de redimir as nossas faltas, dando-nos a garantia de que jamais seremos separados dEle. Ao sermos recriados em Jesus, a nossa natureza é mudada, pois, além de sermos santificados na Sua Palavra, lavados e regenerados pelo Seu Espírito Santo, passamos a ser filhos e herdeiros do Pai celeste.
Deus não fez nenhuma economia em nos lavar e regenerar, derramando sobre nós o Seu Espírito abundantemente. Por isso, podemos estar certos de que nenhum pecado restou nem qualquer habilidade nos falta. Agora, não há mais nada do diabo em nós. Na recriação, fomos refeitos em Jesus para sermos usados pelo Pai, assim como o Mestre quando esteve na Terra. Portanto, enfrente o inimigo com a certeza de que sairá vencedor.
Como a recriação ou regeneração foi feita em Jesus, não trazemos mais nenhum defeito em nosso espírito e somos capazes de obedecer a tudo o que Ele nos tem ordenado. Portanto, não deixe Satanás enganá-lo, pois há em você a capacidade que fora dada a Cristo. Hoje, somos inculpáveis na presença de Deus e ungidos por Ele para alcançarmos a vitória.
É triste ver, mesmo no meio evangélico, a tamanha ignorância das pessoas acerca do que somos em Deus. Certa vez, falaram-me de uma foto na qual um pastor segurava uma criança de dois anos, e ela o abençoava. Esse homem declarou que se sentia abençoado, porque aquele menino era puro. Fiquei pasmo com tal declaração, pois desmerecia o milagre da recriação. É desse modo que surgem as mais esquisitas e malignas doutrinas na igreja.
Ora, não há ninguém mais puro do que os que foram lavados no sangue de Jesus. Na nossa recriação, a nossa ficha foi limpa, descartando tudo o que havia do inimigo em nós. Por isso, estamos prontos para sermos usados pelo Altíssimo, assumindo-nos como herdeiros de Deus e não mais como estrangeiros e peregrinos.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Jesus não deixa de olhar pra você – 2º lição


David Soares

A segunda lição é que devemos estar atentos ao segredo do sucesso de Jesus. Muitos de nós gostamos dos elogios dos amigos, da admiração dos homens pelas ações que fazemos. Jesus estava atento a tudo que fazia, mas sabia que Sua inspiração vinha de Deus que o impulsionava.
Somos especialistas em pedir bênçãos a Deus. Porém, precisamos “dar para receber”. Jesus sabendo disso, se retirou para buscar o renovo na fonte de Deus. Quem dá o seu tempo para buscar ao Senhor, receberá as mesmas orientações. E quem obedece ao que Jesus manda, poderá passar por algo difícil, mas SEMPRE terá a mão do Senhor para lhe proteger.