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sábado, 2 de novembro de 2013

O SUCESSO MINISTERIAL DE PAULO


Então, toda a multidão se calou e escutava a Barnabé e a Paulo, que contavam quão grandes sinais e prodígios Deus havia feito por meio deles entre os gentios. Atos 15.12

O nosso Deus é Operador de milagres, prodígios e sinais. Ele sempre agiu desse modo para com todo aquele que creu nEle e na Sua Palavra, e não se envolveu com o tentador. Por isso, Sua obra cresce em todos os lugares. Ela arrebanha uma multidão de pessoas que provam Seu grande amor. Não há nada melhor do que seguir os exemplos deixados pelo Senhor Jesus, pois dão luz e fazem bem.
Por ter-se convertido muitos anos após Jesus ter morrido, o apóstolo Paulo não teve o prazer de vê-Lo ministrando pessoalmente ao povo. Mesmo assim, ao ser inteirado de que o Mestre cumpriu as promessas feitas no Antigo Testamento, Paulo passou a pregá-las e, por isso, foi usado para que Deus fizesse a obra completa por intermédio dele. Você ou qualquer outra pessoa também pode e deve crer que o Altíssimo tem um plano semelhante para sua vida.
Os atos maravilhosos do Senhor que aconteciam no ministério do apóstolo dos gentios não foram realizados por causa dele, como se nele houvesse algo especial. Na verdade, se ele não tivesse feito o que lhe foi ordenado, nada teria acontecido. Para quem vive na mesmice religiosa, nada mudará e acabará os seus dias de mãos vazias. Os verdadeiros servos do Altíssimo de hoje têm à sua disposição o mesmo poder que os do passado tiveram.
Quando chegou a plenitude dos tempos, Deus enviou Seu Filho para resgatar a humanidade. Essa obra já foi realizada, e, por isso, o mundo está maduro para a mensagem completa do Evangelho (Jo 4.35). Todo aquele que acredita no que a Palavra afirma e se lança a cumprir a vontade divina descobre que só lhe faltava crer no fato de que aquilo que Deus diz fará o Seu poder operar na vida dos aflitos e doentes. A glória divina brilhará por intermédio de quem crê.
O ministério “água com açúcar” que alguns religiosos teimam em pregar, dizendo que são as Boas-Novas as quais Jesus mandou que fossem propagadas, nada tem a ver com a ordem do Mestre. O velho clichê de que pregamos o Evangelho da prosperidade não pega mais, pois o que, na verdade, muitos querem é espalhar a “má notícia” da miséria, da derrota e do pecado que inunda e reina em seus corações não nascidos de novo.
Não há substituto para o ministério milagroso do Reino dos Céus. Onde a mensagem completa do Evangelho é anunciada no poder do Espírito Santo, milagres, prodígios e sinais acontecem, e, com isso, os pecadores se convertem. Por que diluir a mensagem para não “ofender” alguém e, ao mesmo tempo, ofender o Mestre? É grave a decisão que os opositores da Verdade tomam; eles nem percebem que o demônio os dirige.
Quando o Evangelho com demonstração do Espírito Santo e do poder de Deus for pregado em todo o mundo (Mt 24.10), a volta do Senhor acontecerá. É o mesmo Evangelho que Jesus pregava que dará testemunho da bondade do Pai para com todas as pessoas. Não deixe de obedecer ao Altíssimo e cumprir a Sua ordem. Fuja do pecado!

quinta-feira, 20 de junho de 2013

NÃO SEJA UM MAU SEMEADOR


O que semear a perversidade segará males; e a vara da sua indignação falhará. Provérbios 22.8

Todas as pessoas podem ser semeadoras da justiça divina ou da perversidade. Os comentários que fazemos a respeito de qualquer assunto pesam muito na maneira como viveremos. Quem se omite em dizer a verdade abre mão da grande chance de entesourar bênçãos para o futuro. Quando o cristão fecha a sua boca e não fala da solução, perde a capacidade de operar o poder divino. Sempre fale do que Deus pode e quer fazer.
Em todos os momentos, estamos semeando alguma semente e, se não plantamos a boa Semente – a Palavra do Senhor –, nós nos tornamos semeadores do joio, de ventos que trarão tempestades e todo tipo de sofrimento. A pior atitude que alguém pode cometer é omitir-se em dizer a verdade, pois, com isso, impede a justiça divina de se manifestar e dar fim à angústia. Nunca perca a oportunidade de fazer o bem.
Não é por acaso ou simples sorte que os filhos de Deus tomam conhecimento de algo, conhecem certa pessoa ou estão em determinado local. Para tudo isso há um propósito divino! Quando, por exemplo, vemos o mal atuar na vida de alguém, é nossa obrigação deixar o Espírito de Deus nos usar. O que falarmos será “o fiel da balança” na vida de qualquer pessoa: se dissermos o negativo, impediremos o poder divino de operar naquela vida.
Se o cristão não diz a verdade, deixa a pessoa que está em apuros sem o consolo de Deus e, com isso, desperdiça uma oportunidade de ouro de pôr a autoridade divina em ação e de receber, em troca, Seu favor. Jamais feche sua boca, pois em você há solução para todos os problemas, desde que fale segundo a Palavra do Senhor. Por isso, procure nunca andar no natural, mas, sim, respirando a presença divina.
Jamais concorde com o diabo, pois ele sempre usa de mentira para fazer alguém ficar em desespero e, assim, tomar as mais loucas decisões. Como representante do Pai, você tem o poder de que os perdidos precisam, mas, se não o usar, estará ajudando o tentador. Ora, por que não usar o que o Senhor lhe tem dado? Ainda que você dê um copo de água (Mc 9.41) – um recadinho da Palavra – ao sedento, haverá galardão para a sua ação.
Seja um amigo de Deus e nunca se envergonhe de andar com Ele. Com isso, você verá que sempre haverá momentos em que pode intervir, e, com o tempo, isso se tornará algo normal para você. O Senhor nos comissionou como Suas testemunhas em todo o mundo (Is 43.10). Portanto, permita que Ele o use! Assim, você descobrirá que ficou mais forte na fé, mais poderoso em oração e mais ousado para enfrentar as lutas que lhe sobrevierem.

quinta-feira, 13 de junho de 2013

O POVO PRECISA VER O PODER DE DEUS


E viu Israel a grande mão que o SENHOR mostrara aos egípcios; e temeu o povo ao SENHOR e creu no SENHOR e em Moisés, seu servo. Êxodo 14.31

É de suma importância que os servos de Deus usem o poder dado pelo Senhor por ocasião do batismo com o Espírito Santo. Com isso, seus familiares, amigos, vizinhos, colegas de trabalho e até desconhecidos se maravilharão ao verem a grande mão divina. Deixar de usar a autoridade que o Mestre conferiu aos Seus discípulos é falhar em todos os sentidos. Foi para vencerem que o Senhor os revestiu da Sua unção.
O povo de hoje é igual ao do passado. Naqueles dias, se Moisés ficasse apenas dizendo palavras vãs, os israelitas não o teriam aceitado como enviado de Deus. Os egípcios, por sua ordem, também não teriam acreditado em suas ameaças nem permitido que os escravos hebreus saíssem para a terra da liberdade. Mas, quando viram que o Todo-Poderoso não estava brincando e que o Seu poder era real por intermédio do servo divino, eles creram no Senhor e em Moisés.
Erram de todos os modos os que não exercem a autoridade que lhes foi confiada. Eles não entendem que somente o que faz uma pessoa temer o Senhor é a demonstração de poder. No início do meu ministério, aparentemente o Brasil iria tornar-se uma só casa de feitiços. Contudo, quando o povo começou a ver que o Nome de Jesus liberta os cativos pelos espíritos malignos, muitos alcançaram libertação.
Não foram poucas as vezes em que ouvi pessoas dizerem: “Ah! Se eu soubesse que, em Nome de Jesus, podemos desfazer os trabalhos das trevas, não teria servido ao demônio!”. Em pouco tempo, nossas reuniões ficaram superlotadas. Isso se repetirá hoje com todo aquele que, destemidamente, também assumir o seu lugar em Jesus. Tenho trabalhado nesse ministério desde o início da década de 1970, e o meu exemplo foi seguido por muitos.
O medo – ou a falta de coragem – para cumprir a ordem do Mestre é sinal de que há operação das trevas na vida de quem o tem. Ora, quando uma pessoa lê a Bíblia ou escuta a pregação do Evangelho, o coração dela se enche de alegria e coragem! No entanto, se der ouvidos ao que o demônio lhe fala, ela não fará nada para libertar os perdidos e oprimidos; consequentemente, essa pessoa e seus familiares sofrerão ataques do maligno.
Desde o dia em que Jesus ressuscitou, o diabo sabe que perdeu. Cristo tem, em Suas mãos, as chaves da morte e do Inferno (Ap 1.18). Portanto, não há por que temer as ameaças do maligno; afinal, ele é como um cão desdentado, que – embora rosne e tente avançar em quem se intromete no seu trabalho – não pode fazer nada. Já os que confiam no Senhor se tornam cada vez mais poderosos (Sl 125.1) e, por isso, libertam os cativos, vivendo vitoriosamente!

quarta-feira, 12 de junho de 2013

MAJESTOSO MINISTÉRIO


Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados, e pôs em nós a palavra da reconciliação. 2 Coríntios 5.19

Independentemente da atividade que você desempenha, a sua maior missão deve ser cumprir o ministério da reconciliação. Para isso, estude o que essa palavra significa, a fim de não imitar os religiosos, que, muitas vezes, por puro zelo e sem fundamento bíblico, lançam nas trevas as pessoas que não atendem às suas “doutrinas”. Pelo modo como agem, esses “reconciliadores” mais parecem dispersadores.
Reconciliar é levar um amigo ferido a perdoar ao ofensor. Isso é o que devemos fazer. É claro que o ofensor precisa ser tratado com jeito, pois o orgulho humano não o deixa reconhecer que está errado, que fez o que não é bom e, por isso, deve pedir perdão por seus atos. Ora, se alguém procurar uma pessoa que cometeu um erro e ofendê-la pelo seu procedimento, provavelmente ela se revoltará contra tal “apaziguador”.
O reconciliador tem de ser um indivíduo que usa de sabedoria, sabe aproximar-se de alguém que cometeu um fato grave e procura fazê-lo ver que não foi boa a sua ação. Então, deve mostrar-lhe que o ofendido está pronto para restaurar a amizade e vale a pena voltar ao convívio de tal pessoa. Assim, quando o tiver convencido disso, será fácil fazer com que os dois se reconciliem. É essa a atitude que precisamos tomar com os perdidos.
Temos melhores argumentos, pois a verdade é que, se a pessoa não se reconciliou com Deus, não desfrutará do amor do verdadeiro Pai e, por isso, não será protegida das investidas malignas; por fim, quando morrer, será lançada no lago de fogo ardente (Ap 21.8), de onde jamais sairá. Será eterno o suplício de quem não se reconciliar com o Pai de amor. Se mostrarmos isso com sabedoria, não haverá quem não queira acertar-se com Ele.
O Evangelho não é uma religião que disputa com as outras pela alma do pecador. Ele é a Boa Notícia que todos precisam escutar a respeito do que já lhes está preparado. Os que derem ouvidos ao que o Senhor fala serão libertos do reino das trevas e transportados para o Reino de Jesus (Cl 1.13); com isso, seus pecados serão lançados nas profundezas do mar (Mq 7.19). Uma vez salva, a pessoa fica livre das opressões de Satanás.
Não tente discutir religião nem fale sobre a conduta de ninguém. Mas, com calma, amor e unção de Deus, dirija-se a quem ainda não conhece o amor de Cristo e mostre-lhe que Deus está pronto a recebê-lo e a fazer dele um vencedor. Assegure-o de que, se tomar a decisão de servir a Deus de todo o seu coração, ele será recebido pelo Senhor como filho, e, no mesmo instante, seu pecado será perdoado.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

A LINDA MENSAGEM DO EVANGELHO


Porque o dia da vingança estava no meu coração, e o ano dos meus redimidos é chegado. Isaías 63.4

Desde o dia em que o diabo enganou Adão e Eva, Deus planejou no Seu coração que vingaria o prejuízo que o Seu plano teve. Ele havia criado o homem para ser Seu companheiro, parceiro na Sua criação; porém, o pecado fez uma separação que, aos olhos do inimigo, seria eterna. O diabo não contava que o Senhor pagaria o preço necessário para vingar o sofrimento pelo qual a humanidade teve de passar.
A batalha da nossa salvação não foi um ato teatral, em que os poderes do bem e do mal representaram um decreto assinado pelo Altíssimo. O Filho de Deus precisou descer e despir-Se da Sua glória, tornar-Se como um de nós, ser crucificado, abandonado por Deus – passar pela morte espiritual e, depois, morrer fisicamente. Tudo isso tinha de acontecer, ou não teríamos a menor possibilidade de sair do maligno cativeiro.
Após morrer, Jesus desceu às regiões da morte. O diabo e seus demônios faziam festa julgando que o plano de Satanás havia triunfado, pois o Filho de Deus foi separado do Pai e, agora, estava em suas mãos. Mas, nos três dias que passou no seio da terra, após pagar o preço da nossa redenção, o Mestre venceu as forças infernais e tomou as chaves da morte e do Inferno das mãos do chefe supremo da maldade e ressuscitou (Ap 1.18).
Deus tinha tudo isso planejado em Seu coração. Isaías compara o Senhor a um guerreiro que veio de Edom, de Bozra, com vestes de vivas cores, que é glorioso em Sua vestidura, o qual marcha na plenitude de Sua força, falando de justiça e poderoso para salvar. O Seu traje está vermelho, porque sozinho pisou o lagar (Ap 19.15). Não havia ninguém com Ele e, no Seu furor, Ele esmagou as uvas e teve Sua roupa salpicada.
Assim é Jesus quando vem ao Seu encontro; Ele é guerreiro por excelência e traz a justiça como gloriosa vestidura, por isso, pode perdoar todos os seus pecados e redimi-lo para Deus. O Senhor jamais vem com alguma debilidade, mas marchando na plenitude da Sua força. É desse modo que, neste momento, Ele está do seu lado para dar-lhe a vitória de que precisa. Creia nessa verdade e receba o que deseja agora.
Levante-se! Tome posse do que é seu, pois o ano dos redimidos do Senhor é chegado. Não há como Deus não operar em você neste momento. Por outro lado, não existe nada que alegre mais o Senhor do que o livrar de toda amarração diabólica. Vamos! Creia, agora, pois Ele está pronto para curá-lo, libertá-lo e dar-lhe a felicidade que foi conquistada com um preço muito alto – a Sua própria vida. Só depende de você; então, o que você fará?